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quarta-feira, 30 de abril de 2014

George Washington’s Weakness: His Teeth by The New York Times






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CreditGeorge Washington's Mount Vernon
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When George Washington opened his mouth 225 years ago this Wednesday at New York’s Federal Hall to take the oath as the first president of the United States, he wore awkward-fitting, painful, face-disfiguring dentures. For years, he had suffered from dental problems; that morning he had swollen, burning gums and only a single original tooth in his mouth. He wore this particular set of dentures during the last nine years of his life. They clacked and creaked open and shut on tight wire springs.
Folklore notwithstanding, Washington’s false teeth were not wooden. He obtained them instead from horses, donkeys, cows — and human beings. (According to his account books, in 1784, emulating some of his affluent friends, he bought nine teeth from unidentified “Negroes” — perhaps enslaved African-Americans at his beloved Mount Vernon; the price was 122 shillings.)
Washington strove, in life, to resemble a monument. This was important to his self-esteem and, he believed, to the dignity and credibility of his fledgling nation. To him, the dentures were a mortifying sign of weakness. (For years, Washington’s dentures were kept out of public view to avoid marring his image; they are now a popular attraction at Mount Vernon’s excellent museum.)


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CreditNational Portrait Gallery

He once pleaded with his dentist, John Greenwood, by letter, to avoid any change to the denture “which will, in the least degree force the lips out more than now do, as it does this too much already.” Members of his cabinet sadly noted how rarely the tight-lipped president smiled or laughed. Others insisted that his embarrassment about his dentures, which sometimes caused him to hiss as he spoke, made him reclusive.
The French mathematician and philosopher Pascal once said that had Cleopatra’s nose been shorter, “the whole face of the world would have been changed.” Had Washington kept his original mouthful of gleaming white teeth, the commanding president might have been even more effective in using the force of his personality on Hamilton, Jefferson and the other combative Americans he dealt with in the 1790s. These dentures also underscore the axiom that anyone nostalgically longing to reside in some earlier century should ponder what daily human life was like before modern dentistry.


domingo, 3 de fevereiro de 2013

Portugueses criam robô que pode revolucionar tratamento das deformidades faciais


Deixo aqui uma repostagem interessante que encontrei no Sapo Saúde:

Portugueses criam robô que pode revolucionar tratamento das deformidades faciais

Aparelho permite tratamento menos invasivo

21 de janeiro de 2013 - 09h55

O pequeno robô é um distrator mandibular robotizado que permite cirurgias mais rápidas, menos invasivas e com menos efeitos secundários. O método vai ser aplicado a título experimental em humanos, após ensaios com animais.

Os investigadores da Universidade de Coimbra envolvidos no projeto pretendem “revolucionar” a correção de deformidades faciais com este aparelho, realizando os tratamentos de forma mais rápida e em ambulatório, anunciou a instituição de ensino.

“Semelhante a um pequeno parafuso”, o novo distrator “vai revolucionar o tratamento de deformidades faciais, principalmente as que estão associadas ao chamado retrognatismo mandibular, caracterizado pela falta de desenvolvimento do maxilar inferior, dando ao paciente a aparência de queixo pequeno, face convexa e região nasal proeminente”, refere uma nota de imprensa.

A colocação do “micro-robô” implica “uma cirurgia que pode ser feita em ambulatório”, salienta o ortodontista Francisco do Vale, da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, um dos quatro investigadores responsáveis pelo aparelho.

Além de Francisco do Vale e do físico Francisco Caramelo, da mesma faculdade, integram a equipa de investigação Germano Veiga, engenheiro mecânico com especialização em robótica, e Miguel Amaral, engenheiro biomédico, ambos da Faculdade de Ciências e Tecnologia da mesma Universidade.

Trata-se de “um dispositivo médico que permite fazer um alongamento do osso muito progressivo”, explicou Francisco do Vale, que adiantou que este distrator “não é tão invasivo” como outros sistemas convencionais e que pode ser aplicado “quer por motivos estéticos, quer funcionais”.

O dispositivo “vai corrigir o maxilar, permitindo também o tratamento de situações mais leves”, e pode ser aplicado em crianças e adolescentes, acrescentou.
Atualmente o tratamento obriga à realização de duas cirurgias para a colocação e remoção dos dispositivos convencionais, com um período incapacitante alargado e que obriga à ativação manual do dispositivo duas vezes por dia.

A nova solução, já com patente provisória, “assenta numa microtecnologia única, minimamente invasiva, sem necessidade de anestesia geral e capaz de provocar a distração óssea autonomamente, evitando assim o internamento”, descreve o comunicado.

“Colocado nos dentes e não no osso da mandíbula, o distrator é equipado com comunicação sem fios, que possibilita a sua programação e monitorização remotas, em tempo real, e minimiza os cuidados médicos diários”.

SAPO Saúde

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Óculos-lupa com LED

Boas caros leitores. Hoje apresento-vos um novo equipamento que me deram a testar. São uns óculos-lupa com LED integrado, que segundo as criticas que encontramos pela net e segundo a opinião dos profissionais que os usam ajudam a aperfeiçoar o novo tratamento e ajudam no conforto e postura do profissional. Em breve darei novas notícias e a minha opinião acerca do equipamento





domingo, 2 de dezembro de 2012

ORTODONTIA LINGUAL

O aparelho lingual não é assim tão recente....

O aparelho lingual surgiu nos anos 70, quando um ortodontista, das estrelas de Hollywood, pensou em adaptar os brackets por trás dos dentes. Teve o seu auge nos anos 80, na Europa, EUA e Japão. E foi quase deixado de lado a partir da segunda metade da década de 90.
Ortodontia Lingua: ainda para poucos.
Ortodontista e pacientes


Chamada támbem, de ortodontia invisível, a técnica lingual tem um grande apelo estético; mas ainda é uma técnica cara.
E a  ortodontia lingual não é indicada para todos os tipos de más-oclusões.

Casos ideais são:
1 - Sem extração:

  • Mordida profunda, Classe I com leve apinhamento e bom perfl.
  • Mordida profunda, Classe I com espaços generalizados e bom perfil.
  • Classe II, divisão 2ª com mandíbula retruída.
  • Casos que requerem expansão.
  • Casos com diastemas.

2 - Com extração

  • Classe II com extrações dos primeiros pré-molares superiores e segundos pré-molares inferiores.
  • Extrações apenas dos pré-molares superiores.
  • Biprotrusão leve com extrações dos 4 primeiros pré-molares onde a ancoragem não é crítica.

Casos dificieis:

  • Casos cirúrgicos.
  • Tendência à Classe III.
  • Classe II com extrações dos 4 primeiros pré-molares.
  • Padrão mesofacial e/ou ângulo do plano mandibular moderado.
  • Casos com trabalhos restauradores múltiplos.

Contra-indicados:

  • Severa disfunção da ATM.
  • Oclusão posterior multilada.
  • Padrão dólico facial.
  • Prótese anterior extensa.
  • Leve apinhamento clínico.
  • Ancoragem crítica.
  • Severa discrepância de Classe II.
  • Paciente com higiene oral pobre e envolvimento periodontal não resolvido.

ATENÇÃO: NEM TODO ORTODONTISTA ESTÁ APTO PARA REALIZAR UM BOM TRATAMENTO COM A TÉCNICA LINGUAL!

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Vídeo curto sobre Próteses Dentárias

Este é um vídeo curto que fala  de forma resumida sobre aparelhos dentários completas, mas com boas informações. Tal como diz no vídeo não se pode esquecer que os aparelhos dentários não conseguem substituir de forma completa o funcionamento dos dentes... Vejam e espero que vos seja útil:

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Guidelines for periodontal care and follow-up during orthodontic treatment in adolescents and young adults

Caros leitores durante uma das muitas pesquisas na nossa tão querida área que não sossega um só segundo, encontrei um artigo que acho que devo partilhar convosco, visto que nos pode ajudar numa maior vigilãncia na Periodontite Agressiva em pacientes emtratamento Ortodôntico.

Periodontite Agressiva é caracterizada pelo elemento não-contributivo da história médica, rápida fixação, destruição e perda óssea e ainda casos na familia. A Periodontite Agressiva (tanto localizada e generalizada) geralmente é diagnosticada numa população jovem. É nesta faixa etária que frequentemente se procede a um tratamento ortodôntico. Este artigo que vos quero apresentar teve como objectivo tentar traçar as diretrizes para a avaliação periodontal e acompanhamento antes e durante o tratamento ortodôntico activo. A restrita adesão a estas diretrizes como um protocolo de rotina para exame periodontal antes, durante e após o tratamento ortodôntico pode diminuir drasticamente a gravidade e melhorar o prognóstico de pacientes com periodontite agressiva em clínicas ortodônticas.

Podem encontar o artigo no seguinte link:
http://www.scielo.br/scielo.phpscript=sci_arttext&pid=S167877572012000400002&lng=en&nrm=iso&tlng=en