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sábado, 4 de outubro de 2014

Faculdade de Medicina Dentária fecha clinica externa - triste. notíciajornal "Sol"

Faculdade de Medicina Dentária fecha clínica devido a acusações de tribunal

Foto: Shutterstock
A Clínica Externa da Faculdade de Medicina Dentária de Lisboa vai fechar a 31 de Outubro, na sequência "de irregularidades" encontradas por uma auditoria do Tribunal de Contas, disse à Lusa o director do estabelecimento de ensino.
O anúncio foi feito hoje pelo director da Faculdade de Medicina Dentária, João Aquino Marques, depois de um relatório do Tribunal de Contas, no qual é referido que a existência daquela unidade não está prevista nos estatutos da faculdade e não tem licença da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo ou de qualquer outra entidade para funcionar.
Embora o Tribunal de Contas considere "não estar em causa a qualidade dos serviços prestados" e reconheça a "função social prestada a estratos desfavorecidos da população", sublinha que a clínica deve "observar as normas e boas práticas aplicáveis às entidades públicas e às actividades prosseguidas".
Para João Aquino Marques, a Clínica Externa faz parte "da orgânica da Faculdade", não a considerando uma "unidade privada" que requeira licenciamento por parte do regulador da Saúde, e sublinhando que a mesma tem funcionado ao longo dos últimos 10 anos como "extensão do serviço da universidade", opinião partilhada pelo secretário-coordenador, Dário Vilela.
"As instituições procuram meios de financiamento e, na altura, pareceu-nos uma boa ideia abrir a faculdade à população geral. A clínica externa ou integrada é um serviço hospitalar com médicos, depende da faculdade, utiliza as suas instalações e é uma fonte de receitas", explicou o director da Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa, João Aquino Marques.
Por seu turno, Dário Vilela sublinhou que a clínica é responsável por cerca de 20 mil consultas anuais e que o seu fecho irá acabar com a "única consulta no sector público para adultos com necessidades especiais".
Tendo em conta as restrições adoptadas pelo Governo para as contratações de funcionários por entidades públicas, João Aquino Marques considerou que não tem grandes alternativas a não ser o fecho da clínica, já que não pode fazer contratos de prestação de serviços, nem de avença.
"Pedem que sejamos criativos. Não queremos fechar a consulta externa, mas as alternativas legais passam por criar uma clínica privada, com abertura de um concurso às quais as clínicas privadas podem concorrer. Isso não nos interessa, já que queremos seguir a nossa filosofia de ensino", explicou.
João Aquino Marques vai mais longe ao afirmar que essa opção seria "emprestar o nome da faculdade a terceiros, o que daria um reconhecimento de "laboratório de boas práticas clínicas".
De acordo com o responsável, a dotação do Estado para a faculdade ronda os 1,8 milhões de euros anuais, sendo os salários de docentes e não docentes chega aos  3,8 milhões de euros.
"Quando o Tribunal de Contas diz que a clínica não prova que somos auto-suficientes, a prova é que nunca pagámos dos nossos bolsos os salários. E gastamos 400 mil euros em material clínico. Temos de fazer das tripas coração para isto. Cometemos esta ilegalidade que o TC aponta e somos penalizados por isso", retorquiu.
Segundo o mesmo responsável, a clínica externa funciona há cerca de dez anos, dá emprego a 60 pessoas, das quais 42 médicos dentistas, e atende cerca de 20 mil pessoas, sendo responsável por um acréscimo de 50% às 45 mil consultas realizadas pela faculdade. Do valor pago na consulta pelos doentes, 40 % é para os médicos dentistas, 60% para a faculdade.
Lusa/SOL

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Ajudar o paciente a perder o Medo do nosso Gabinete Dentário

Neste vídeo são apresentadas alguns conselhos para ajudar os Pacientes a perder o MEDO do Gabinete Dentário. Admito que já utilizei algumas das técnicas e segundo experiência própria ajuda e muito e a ligação entre Profissional e Paciente fica é mais confiante:

domingo, 19 de maio de 2013

Iniciativa pede apoio de profissionais de dentária em todo o mundo


KIEV, Ucrânia: Em 2010, o projecto ucraniano Quality of Life for Our Parents foi criado. Profissionais da Dentária dedicado à iniciativa, que tem como objectivo oferecer cuidados de implante livre para pessoas carentes com idades entre 65 anos ou mais, colocaram cerca de 2.000 implantes até hoje, ajudando assim 500 pessoas totalmente desdentadas. Agora, os fundadores do projecto estão a pedir aos colegas de todo o mundo para apoiar o Dia Mundial do Tratamento Dentário Gratuito no dia 31 de maio.

O projecto foi iniciado pelo Prof Yaroslav Zablotskyy, presidente da Associação dos Implantologistas ucranianos, e se espalhou para outros países, como a Polónia, a Rússia e a Geórgia. Os organizadores realizaram eventos beneficentes em diferentes lugares para fornecer o cuidado profissional para os idosos. Até agora, os médicos de mais de 20 países apoiaram a causa.
Os eventos são divulgados através do rádio, televisão e anúncios impressos.

Desde 2012, este projecto foi organizado pela International Implantologists Alliance (IAA)  e o projeto recebeu o apoio oficial da  European Association for Osseointegration este ano.

No Dia Mundial do Tratamento Dentário Gratuito, introduzido em 2012 em homenagem ao 60 º aniversário da descoberta da osseointegração do Brånemark e programada para a última sexta-feira em maio de cada ano, dentistas e Implantologists são convidados para tratar um paciente totalmente desdentado, gratuitamente, em seu local de trabalho, que poderia ser um particular ou uma universidade clínica e de acordo com o protocolo preferido do médico. Na situação ideal, uma empresa de fabricação de implantes dentários apoiaria o médico, fornecendo o material necessário.

Profissionais de Dentária em todas as áreas são bem-vindos para se juntar a IAA, a fim de apoiar a Quality of Life for Our Parents  Os membros também têm a oportunidade de se juntar a outras iniciativas existentes e apoiá-los em um nível local ou internacional, bem como a oportunidade de iniciar seu próprio projecto social baseado nas suas próprias ideias com o apoio do IAA.

sábado, 18 de maio de 2013

Cárie vs Crianças

Embora as cáries sejam quase 100%  evitáveis, continuam como a doença crônica mais comum em crianças com idades entre os 6 e 11 anos e adolescentes de 12 a 19 anos de idade.

As cáries são quatro vezes mais comuns do que a asma entre adolescentes de 14 a 15 anos.

Programa de cuidados preventivos de uma criança deve incluir:

  • fluor;
  • dieta saudável;
  • Visitas ao dentista / Higienista Oral duas vezes por ano
  • Escovar duas vezes ao dia
  • usar fio dentário diariamente

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Portugueses criam robô que pode revolucionar tratamento das deformidades faciais


Deixo aqui uma repostagem interessante que encontrei no Sapo Saúde:

Portugueses criam robô que pode revolucionar tratamento das deformidades faciais

Aparelho permite tratamento menos invasivo

21 de janeiro de 2013 - 09h55

O pequeno robô é um distrator mandibular robotizado que permite cirurgias mais rápidas, menos invasivas e com menos efeitos secundários. O método vai ser aplicado a título experimental em humanos, após ensaios com animais.

Os investigadores da Universidade de Coimbra envolvidos no projeto pretendem “revolucionar” a correção de deformidades faciais com este aparelho, realizando os tratamentos de forma mais rápida e em ambulatório, anunciou a instituição de ensino.

“Semelhante a um pequeno parafuso”, o novo distrator “vai revolucionar o tratamento de deformidades faciais, principalmente as que estão associadas ao chamado retrognatismo mandibular, caracterizado pela falta de desenvolvimento do maxilar inferior, dando ao paciente a aparência de queixo pequeno, face convexa e região nasal proeminente”, refere uma nota de imprensa.

A colocação do “micro-robô” implica “uma cirurgia que pode ser feita em ambulatório”, salienta o ortodontista Francisco do Vale, da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, um dos quatro investigadores responsáveis pelo aparelho.

Além de Francisco do Vale e do físico Francisco Caramelo, da mesma faculdade, integram a equipa de investigação Germano Veiga, engenheiro mecânico com especialização em robótica, e Miguel Amaral, engenheiro biomédico, ambos da Faculdade de Ciências e Tecnologia da mesma Universidade.

Trata-se de “um dispositivo médico que permite fazer um alongamento do osso muito progressivo”, explicou Francisco do Vale, que adiantou que este distrator “não é tão invasivo” como outros sistemas convencionais e que pode ser aplicado “quer por motivos estéticos, quer funcionais”.

O dispositivo “vai corrigir o maxilar, permitindo também o tratamento de situações mais leves”, e pode ser aplicado em crianças e adolescentes, acrescentou.
Atualmente o tratamento obriga à realização de duas cirurgias para a colocação e remoção dos dispositivos convencionais, com um período incapacitante alargado e que obriga à ativação manual do dispositivo duas vezes por dia.

A nova solução, já com patente provisória, “assenta numa microtecnologia única, minimamente invasiva, sem necessidade de anestesia geral e capaz de provocar a distração óssea autonomamente, evitando assim o internamento”, descreve o comunicado.

“Colocado nos dentes e não no osso da mandíbula, o distrator é equipado com comunicação sem fios, que possibilita a sua programação e monitorização remotas, em tempo real, e minimiza os cuidados médicos diários”.

SAPO Saúde

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Óculos 3D em Medicina Dentária


Alguns anos atrás, quem pensaria que ir a um consultório dentário seria semelhante air a um cinema 3D com imagens de alta qualidade e som surround virtual?

Esta tecnologia aplicada em tratamentos dentários, certamente ajuda os pacientes a superar sua fobia e ansiedade. Os pacientes podem ver os seus filmes favoritos enquanto as brocas  estão a fazer os barulhos "assustadores"!

Este dispositivo foi projectado para ajudar os pacientes na cadeira dentária a obter distração máxima, com o óculos 3D e os auriculares, enquanto o dentista pode realizar o seu trabalho sem problemas.

Por enquanto esta tecnologia passeia pelos consultórios Norte Americanos! Muito usado nos Estados Unidos e Canadá.  Por enquanto os pacientes terão que se contentar com a televisão e selecção do mp3 do dentista mesmo!

domingo, 30 de dezembro de 2012

Artigo de meados do Séc XIX que discute se as mulheres deveriam exercer a medicina Dentária


Este artigo por Miss L. Jenny Kellogg é de uma edição 1866 da Times Dental, o mesmo ano em que se formou a primeira Dentista do sexo feminino. Lucy Beaman Hobbs, pouco antes dos seus 33anos, formou-se na faculdade de Ohio de Cirurgia Dentária sob a orientação e Reitoria do Dr. Jonathan Taft.

A graduação da Dra. Hobbs foi, em muitos aspectos crítica para a profissão, como este artigo prova. A sua aceitação no programa de graduação tinha sido igualmente contraditória. Dr. Taft era o Director da OCDS, e quando a Sra. Hobbs apresetou candidatura pela primeira vez no programa, a sua faculdade ameaçou entrar em greve caso a Lucy Hobbs fosse admitida a estudar lá. Sra. Hobbs tinha sido aprendiz em Iowa, e quando o seu pedido foi recusado o A Associação Dentária do Iowa ameaçou separar-se da Associação Nacional Dentárial. Evidentemente, a secessão estava no ar ...

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

A Assistente Dentária despedida por ser "irresistível" - Vídeo

Hà pouco tempo partilhei um vídeo sobre uma Assistente Dentária que foi despedida nos EUA por ser considerada pelo patrão como "Irresistível" e agora deixo-vos aqui a reportagem:

domingo, 23 de dezembro de 2012

Assistente dentária despedida por ser “irresistível”


Esta notícia saiu hoje no jornal Correio da Manhã... Algo insólito
Era ameaça ao casamento do chefe
Assistente dentária despedida por ser “irresistível”
Uma norte-americana, assistente dentária, foi despedida por ser “irresistível”.
O caso de Melissa Nelson foi parar ao tribunal, mas as autoridades judiciais do Iowa deram razão, nesta sexta-feira, ao patrão que não resistia aos encantos da sua funcionária.

"Apesar deste tipo de despedimentos não serem justos, não constituem uma discriminação ilegal à luz da Lei dos Direitos Civis do Iowa", refere a sentença citada pela ‘CNN'.

Para o chefe James Knight, Melissa Nelson era uma ameaça ao seu casamento - uma opinião partilhada pela sua esposa.

Nelson era funcionária desde 1999 no consultório de Fort Dodge. As razões de queixa de Knight passavam pelo uso de roupa demasiado justa (que eram uma "distracção").

A mulher despedida negou que a sua roupa fosse inapropriada.

Humor Dentário na Web - III








sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Clínica Dentária na China

Deixo aqui uma foto duma clínica na China, enviada pela Elsa Carreira que se encontra pelos últimos meses em estágio na China.
Esta foto mostra uma clínica com uma montra onde todas as pessoas que passam na rua conseguem ver as pessoas que estão em tratamento no gabinete e vice-versa e onde a sala de espera fica também dentro do gabinete.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Vídeo que mostra os Dentistas de estrada na Índia

Esta é uma realidade muito diferente da nossa.... Este pequeno vídeo mostra como actuam os Dentistas que se encontram nas estradas da Índia, algo bastante cultural no país, mas que nos mostra talvez como foi o ínicio da profissão hà alguns séculos atrás...

A Mulher Médica Dentista - Inicio da História



  


Hoje quero contar a história das mulheres na Medicina Dentária, visto estarem em grande número e serem excelentes profissionais.

Emeline Jones
A primeira menção de mulheres na Medicina Dentária remonta a 1820, quando Levi S. Parmley, de acordo com seu livro "História Natural dos Dentes", se ofereceu para instruir Senhoras e Senhores Deputados da educação liberal para a prática da Medicina Dentária. Aparentemente, as senhoras não aproveitavam a oportunidade, e o tema era inédito até muitos anos depois.
  
Dra. Emeline Roberts Jones foi provavelmente a primeira mulher a praticar a Medicina Dentária nos Estados Unidos. Casada com um dentista, estudou em dentes extraídos para ganhar experiência. Ela tornou-se assistente de seu marido em 1855, e após sua morte em 1864, desenvolveu uma prática esplêndida em New Haven, Connecticut. Em 1893, foi nomeada membro do Women's Advisory Council of the World's Columbian Dental Congress. Em 1912, ela foi premiada como membro honorário da Sociedade de Medicina Dentária de Connecticut.
As mulheres pioneiras na 
Medicina Dentária são dignas de reconhecimento e admiração. Elas quebraram as barreiras tradicionais para o seu sexo e definiram as normas para aquelas que seguiram sua trajetória como profissionais de "medicina dentária". Como a medicina tem a sua Elizabeth Blackwell, a enfermagem Florence Nightingale, a Medicina Dentária tem Lucy Taylor Hobbs e Henriette Hirschfeld. Em 1884, Lucy Hobbs escreveu: "As pessoas ficaram surpresas quando souberam que uma menina tinha até então esquecido sua feminilidade para estudar odontologia".

Lucy Hobbs Taylor foi considerada a primeira mulher a concluir o ensino Académico
 com uma licenciatura em medicina dentária. Ela nasceu em Nova Iorque, em 1833. Esta foi uma época na história em que os papéis das mulheres eram, em geral, limitados a serem mães, professoras ou enfermeiras. 
Depois de terminar o liceu, Lucy ensinou na escola durante dez anos em Michigan. Em 1859, ela se mudou para Cincinnati, Ohio, onde se candidatou à Faculdade de Medicina. Ela foi recusada por causa de ser mulher. Determinada, no entanto, resolveu estudar em particular com um dos professores de lá. Era sua sugestão, que Lucy tentasse o campo da 
Medicina Dentária. 
Lucy decidiu entrar para a escola de 
Medicina Dentária. Mais uma vez, por causa de seu sexo, foi recusada. Fiel à sua determinação, retomou os estudos privados com o reitor da Ohio College of  Dental Surgery. Sem benefício de um grau, na primavera de 1861, Lucy abriu seu próprio consultório, actuando como prática em Cincinnati, onde era conhecida como "a mulher que puxava dentes." (As mulheres foram autorizadas a praticar a Medicina Dentária sem graduação, enquanto um dentista as supervisionava.) Depois de quatro anos, Lucy tinha finalmente provado-se digna da Medicina Dentária a seus colegas do sexo masculino. O Iowa State Dental Society a aceitou como membro em 1865. Mais tarde, nesse mesmo ano, foi admitida na classe sênior do Colégio de Ohio de Cirurgia Dentária. Lucy recebeu o crédito por seus anos de serviço e o Doutoramento em Medicina Dentária , em fevereiro de 1866. Assim, Lucy Hobbs tornou-se a primeira mulher na história dos EUA a Doutorada em Medicina Dentária.

Lucy Hobbes Taylor
Apesar dessa glória, até o ano de 1893, apenas 200 mulheres conseguiram o feito de se formarem cirurgiãs- dentistas, ao passo que a maioria massacrante era de homens.
 
Gradualmente, a 
Medicina Dentária tornou-se mais popular entre as estudantes mulheres, especialmente as européias que, sendo impedidas de frequentar as escolas dos seus próprios países, migraram para os EUA. As faculdades de Medicina Dentária não estavam ansiosas para admitirem estudantes mulheres. No entanto, após 1880, elas eram aceitas.

É interessante que a Washington University School of Dentistry, embora aceitando alunas em 1866, não considerava mulheres como matriculantes possíveis. Em uma reunião do corpo docente, realizada na noite de 01 de junho de 1907, a questão da admissão de mulheres  na escola foi novamente discutida. "Na moção do Dr. H. Prinz ficou decidido que à experiência de co-educação seria dado um julgamento por este departamento; a Faculdade reservava o direito de, a qualquer momento, e se eles achassem melhor, transferirem  toda e qualquer matriculante feminina para outra instituição".

No entanto, desde aquela época, a Washington University School of Dentistry formou dezoito mulheres.
 

Após 1945 houve um declínio no número de mulheres dentistas chegando a proporção de 1 mulher para 55 homens praticando a 
Medicina Dentária  Isso pode ter sido atribuído aos elevados padrões de admissão, ao aumento do custo da educação, ou aos interesses em outros campos auxiliares. No entanto, o futuro da mulher na Medicina Dentária foi promissor para aquelas que tiveram interesse, habilidade e determinação para o sucesso.

O final da década de 70 e início dos anos 80 marcam a inversão das mulheres sobre os homens na 
Medicina Dentária  Em 1970, o contingente feminino era de 20,85% do total; em 1980, 30% e em 1990 o contingente feminino passou a 51,04%.

Na década de 90, as mulheres superaram os homens em escolaridade. Facto explicado pelo maior ingresso da mulher no mercado de trabalho.