Mostrar mensagens com a etiqueta Mandíbula. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Mandíbula. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

NiteBite

Este novo produto veio parar às minhas mãos no inicio deste mês e tem tido bons desempenhos.

NiteBite é desenhado para se adaptar a quase todos os pacientes para evitar o bruxismo, apertamentos ou desconfortos da ATM . Ele pode se encaixar em apenas cinco minutos. Não é preciso tirar moldes nem segunda visita do paciente. Assim, o tratamento dos pacientes com a Nitebite é rápido, fácil e de baixo custo.
Usando a fisiologia natural da mandíbula , este pequeno dispositivo confortável relaxa e liberta os músculos da mandíbula . O retorno da mandíbula à sua posição relaxada natural, a posição de repouso fisiológico , sem a tensão ou stress, de dor e sono agitado .

NiteBite é inferior a 2 mm de espessura . Não há contatos excêntricos ou quaisquer contatos prematuros com os dentes posteriores . Há liberdade para alcançar a relação cêntrica .

http://www.keystoneind.com/pt/nitebite_introduction/nitebite_introduction.html

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Portugueses criam robô que pode revolucionar tratamento das deformidades faciais


Deixo aqui uma repostagem interessante que encontrei no Sapo Saúde:

Portugueses criam robô que pode revolucionar tratamento das deformidades faciais

Aparelho permite tratamento menos invasivo

21 de janeiro de 2013 - 09h55

O pequeno robô é um distrator mandibular robotizado que permite cirurgias mais rápidas, menos invasivas e com menos efeitos secundários. O método vai ser aplicado a título experimental em humanos, após ensaios com animais.

Os investigadores da Universidade de Coimbra envolvidos no projeto pretendem “revolucionar” a correção de deformidades faciais com este aparelho, realizando os tratamentos de forma mais rápida e em ambulatório, anunciou a instituição de ensino.

“Semelhante a um pequeno parafuso”, o novo distrator “vai revolucionar o tratamento de deformidades faciais, principalmente as que estão associadas ao chamado retrognatismo mandibular, caracterizado pela falta de desenvolvimento do maxilar inferior, dando ao paciente a aparência de queixo pequeno, face convexa e região nasal proeminente”, refere uma nota de imprensa.

A colocação do “micro-robô” implica “uma cirurgia que pode ser feita em ambulatório”, salienta o ortodontista Francisco do Vale, da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, um dos quatro investigadores responsáveis pelo aparelho.

Além de Francisco do Vale e do físico Francisco Caramelo, da mesma faculdade, integram a equipa de investigação Germano Veiga, engenheiro mecânico com especialização em robótica, e Miguel Amaral, engenheiro biomédico, ambos da Faculdade de Ciências e Tecnologia da mesma Universidade.

Trata-se de “um dispositivo médico que permite fazer um alongamento do osso muito progressivo”, explicou Francisco do Vale, que adiantou que este distrator “não é tão invasivo” como outros sistemas convencionais e que pode ser aplicado “quer por motivos estéticos, quer funcionais”.

O dispositivo “vai corrigir o maxilar, permitindo também o tratamento de situações mais leves”, e pode ser aplicado em crianças e adolescentes, acrescentou.
Atualmente o tratamento obriga à realização de duas cirurgias para a colocação e remoção dos dispositivos convencionais, com um período incapacitante alargado e que obriga à ativação manual do dispositivo duas vezes por dia.

A nova solução, já com patente provisória, “assenta numa microtecnologia única, minimamente invasiva, sem necessidade de anestesia geral e capaz de provocar a distração óssea autonomamente, evitando assim o internamento”, descreve o comunicado.

“Colocado nos dentes e não no osso da mandíbula, o distrator é equipado com comunicação sem fios, que possibilita a sua programação e monitorização remotas, em tempo real, e minimiza os cuidados médicos diários”.

SAPO Saúde

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Cirurgiões Plásticos removem tumores mandibulares enorme

Em Kijabe no Quénia, um grupo de cirurgiões africanos removeram a maior parte da maxila e da mandíbula de um jovem que estava severamente desfigurado devido a dois tumores mandibulares enormes. O tumor no maxilar obstruia as vias aéreas superiores, enquanto o tumor na mandíbula impedia-o de ingerir o que quer que fosse excepto fluidos.





Link para o artigo:
http://www.dental-tribune.com/articles/content/id/11043/scope/news/region/international#.UMXY9zQp__o.facebook

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Análise dos movimentos da mandíbula e da língua ajudam a diagnosticar Parkinson

Observar a forma de falar de um paciente, mais especificamente, os movimentos padrões da língua e mandíbula, pode ajudar no diagnóstico precoce da Doença de Parkinson. Este método é não-invasivo, sem custos, e foi provado ser eficaz em mais de 90%.

Este método tem o potencial de identificar a progressão da doença de Parkinson e medir a eficácia dos tratamentos da desordem, segundo Rahul Shirastav, professor da Universidade do Estado do Michigan no Departamento das Ciências Comunicativas e Desordens e membro da equipa que desenvolveu o método.
Enquanto não existe cura para a doença de Parkinson, a detecção precoce é particularmente importante, pois os medicamentos existentes neste momento para controlar os sintomas são mais eficazes neste estado.

Link para este artigo: http://www.dental-tribune.com/articles/content/id/10880/scope/news/region/americas